De um jeito quase radical, evitei dar açúcar para a Júlia até os dois anos de idade, período crítico da educação do paladar. Foram as avós que introduziram o açúcar, especialmente os doces, com essa mania de agradar. Até que combinei com minha sogra que, para cada doce que ela dava, deveria trazer uma fruta. A Júlia adorou porque, desde sempre, prefere mil vezes uma fruta do que um doce. Açúcar vicia. E ninguém nasce com esse vício. Então, cabe aos pais e avós saberem das consequências.
Cristina Cardigo escreveu muito bem sobre isso. Leia aqui.