Canja é tudo de bom. Só o nome já evoca sentimentos gostosos. Está mais para comida da alma do que propriamente comida de matar fome. Coloquei um pedaço enorme de galinha caipira com ossos, pele e tudo em uma panelona de água e saí da cozinha. Voltei quando já tinha cor de canja e estava na hora de temperar. Joguei sal, apenas, não tinha mais nada em casa. Desfiei o frango e assim ele voltou para a panela. Em seguida, cenoura picadinha e um pouquinho de arroz que sobrara do almoço. Deixei mais alguns minutos e esse foi nosso jantar. Ficou uma delícia. Simples como ser mãe. 

As fotos não ficaram tão saborosas, então, deixo a canja por conta da imaginação 🙂

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