A Júlia não é exatamente fã de massas, mas outro dia, em um evento de gastronomia da Estácio/Alain Ducasse Formation, ela redescobriu o nhoque.

Viu execução do prato do início ao fim e, depois de prová-lo, repetiu duas vezes.

O nhoque não era apenas um nhoque, mas um Sr. Nhoque como nunca comemos antes.

Cozido num caldo clarinho que levou quase nove horas no fogo, foi servido com molho de tomates frescos e decorado com uma perfumada folha de manjericão frita (!!!) no micro-ondas.

Mais uma vez constatei que não dá para dizer que não se gosta de uma comida ou ingrediente antes de provar algumas variações ou receitas diferentes.

No final, ela deu um beijo no chef Jonathan Lauriola e disse para a mamãe: "meu pai precisa aprender a fazer um nhoque igual".

Nhoque em nova versão.

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