Volta e meia a Júlia e eu vamos almoçar no Capim Santo, pertinho da nossa casa. Na primeira vez que fomos lá, ela comeu tanto que passou mal. Voltamos novamente. Foi então que ela virou fã do Marcos, pai da pequena Camila e chefe do fogão da tapioca.

Ontem, antes de entrarmos no Capim Santo, ela comentou: "mãe, o cozinheiro da tapioca é o Marcos."

Sim, ela lembrava o nome dele.

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E ele lembrava dela.

Na minha opinião, o Capim Santo tem um dos buffet mais variados e generosos que conheço, por um preço justo.

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Fora isso, mantém sempre algumas opções fixas como salada, feijão branco, feijão preto, lentilha arroz e farofa.

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Mas para nós a grande estrela mesmo é a tapioca (vejam no pratinho ao lado do pratão). Um clássico preparado pelo Marcos diante dos clientes no salão principal.

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Esta semana vou tentar fazer tapioca em casa, já que ganhei a farinha da minha amiga Tânia Felipe.

Pelo que entendi no vídeo* abaixo, o grande truque para dar certo, ou não, é o jeito de amassar a farinha e a quantidade de água que se coloca ao poucos.

[youtube http://www.youtube.com/watch?v=EGKcLrDZKsE]

Parece fácil, mas nunca se sabe.

Se não ficar boa, tudo bem. Voltaremos ao Capim Santo para assistir as aulas do mestre quantas vezes for preciso. Não temos pressa.

*Via meu amigo Castelo, outro fã de tapioca.

 

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