O Anthony Bourdain conta em um dos seus livros que, quando criança, ficou uma vez no carro com o irmão esperando durante horas os pais que jantavam num restaurante chique. Isso despertou nele uma curiosidade imensa, chamando sua atenção para a comida: mas o que eles fazem tanto lá dentro? Só pode ser algo muito bom. E assim surgiu seu primeiro interesse pela gastronomia. 

Eu e meu marido jamais deixaríamos a Júlia com um trauma desses, mesmo que isso significasse o risco dela não aprender a fritar um ovo. 

Gostamos de levar a Júlia em todos restaurantes bons que temos a chance de ir. Por alguns motivos:

1. Ela é uma ótima companhia.

2. Sempre surge a oportunidade dela experimentar algo novo, nem que seja o tempero. Isso vai rompendo o medo de provar sabores diferentes.

3. O sentimento de família se fortalece na mesa.

4. Ela tem a chance de aprender a se comportar cada vez melhor em ambientes públicos. Por favor, garçon. Obrigada, garçon. Por exemplo. 

5. Surgem novas referências e repertórios de sabores e, quando for adulta, ela saberá escolher bons restaurantes, assim como aproveitar ainda mais as viagens.

6. Comer é aula de cultura. Assim como piano, ballet, canto...

7. Temos um prato a mais para dar uma garfada na mesa... (rs)

8. Ela se diverte porque está na companhia de quem mais ama.

Precisa mais? 

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