Eu adoro jazz e volta e meia falo pra Júlia que adoraria nascer de novo negra com uma voz linda para cantar blues ou jazz. Aí fico imitando minhas divas, enquanto ela rola de dar risada. São poucos lugares onde se pode almoçar ouvindo jazz. Eu, pelo menos, não lembro de nenhum outro em São Paulo além do Falafa, ainda mais tão pertinho de casa.

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Vamos lá desde que a casa abriu, em meados de abril do ano passado, quando a Júlia virou amiga de escola do Luquinhas, filho do Rocco (brasileiro) e da Jen (californiana), dois músicos que se conheceram e casaram nos EUA e, depois de 20 anos, vieram com esse projeto ao Brasil, junto com a sócio Amnon.

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Como sou louca por falafel, almoço lá com alguma frequência. Até porque não tem só falafel. Por exemplo. Eles fazem uma das berinjelas mais maravilhosas do mundo, assada com queijo de cabra derretido. É inesquecível e não consigo reproduzir em casa de jeito nenhum. Sorte do Rocco.

Tudo é gostoso, principalmente porque os ingredientes são de primeiríssima (não é à toa que o local já recebeu as melhores resenhas da cidade, inclusive na Time Out).

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Well, quarta-feira, eu e a Júlia fomos lá novamente. Ela pediu uma espetada de frango com fritas. Não sobrou muita coisa.

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Eu fiquei no meu prato favorito: salada de tabule, com grão de bico, alface, tomates e pepinos frescos e molho de iogurte. Não sobrou nada. Nem fome.

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O Falafa fica na Padre João Manoel, 730, entre Tietê e Lorena, no lado esquerdo, bem na frente da faixa de pedestre daquela escola no meio da quadra. O ambiente é cool, o preço é bom, os garçons são gentis, sobre a música e a comida já falei, tem sofás, não tem filas, crianças (amigas ou não do Lucas) são bem-vindas!

 

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