Gastronomix é o nome bacana do evento gastronômico que acompanha o Festival de Teatro de Curitiba. Uma homenagem justa ao Asterix, o maior devorador de javalis que o mundo dos comics já conheceu. Embaixo da marquise do Museu Oscar Niemayer, muitas barraquinhas ofereciam diversas opções de pratos da denominada gastronomia responsável. Alguns chefs de São Paulo, Rio e Minas vieram complementar a turma talentosa do Paraná.
Num certo momento, tive a sorte de ver o Thomas Troisgros demonstrando a receita deliciosa que a barraquinha dele estava vendendo: folhado de palmito pupunha e ceviche de vieiras, com mousse de haddock.
Cheguei na hora certa.
Enfim, uma marrravilha, como diria o pai do Thomas Troisgros.
Ele parece o Fernand, padrinho da Júlia, no tempo que estudava no Liceu Pasteur.
Apesar de ser uma das maiores atrações do evento, a barraca dele era uma das mais vazias. Imagino que por causa do tamanho da porção e do preço (R$ 15,00). Ao contrário da barraca de gnocchi, que tinha uma porção maior e formava uma fila enorme.
Nicolas e a avó Áurea. Família Vieira provando o ceviche. (O trocadilho foi inevitável)
A pequena Júlia não foi por conta do frio e do vento, mas o amigo gourmand Nicolas esteve lá. Lembram que ele apareceu neste blog devorando escargots? Desta vez, ele fez uma minidegustação de pratos do festival, na companhia da família e da mãe da pequena gourmet (eu).
Esse prato também foi surpreendente: porquinho com pó de coalho, cebola e jambu, do Restaurante Manu em Curitiba.
Não parece muito bom?
Misto de mare ao molho de açafrão da terra, do Restaurante Vecchio Sogno, de Belo Horizonte.
A sobremesa foi da Helena Rizzo, do Reaturante Mani em São Paulo.
Não era só linda e lúdica: deliciosa também.
As mães dos pequenos Nicolas e Júlia.